Perseguição religiosa se intensifica no Tajiquistão

Portas Abertas • 26 fev 2016


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No mês passado, o Fórum 18, que é a Organização Norueguesa de Direitos Humanos, divulgou o levantamento de liberdade religiosa feito no Tajiquistão. O parágrafo introdutório da pesquisa resume uma longa lista de questões que indicam a triste situação dos cristãos e outras minorias religiosas no país. O governo do país não permite as atividades religiosas e nem que pessoas menores de 18 anos participem de reuniões evangelísticas.

""O Fórum 18 apenas confirma o que já estamos sentindo na pele. As coisas realmente estão piorando muito para os cristãos e a maior perseguição vem por parte do próprio governo que se torna a cada dia mais ditatorial em suas manobras para permanecer no poder. Eles enxergam quase tudo como forma de ameaça direta à sua existência"", comenta um dos analistas de perseguição.

O Tajiquistão ocupa o 31º lugar na Classificação da Perseguição Religiosa em 2016, subindo muito em relação ao ano passado, quando ocupava a 45ª posição. As restrições aumentaram, principalmente para os cristãos. A liberdade dos meios de comunicação está comprometida e a repressão não vem de fora, mas de dentro do próprio país. Mudar de religião é considerado uma vergonha para a família. A maioria dos cidadãos é formada por jovens e metade da população tem menos de 18 anos de idade. ""Ore para que a juventude do Tajiquistão seja tocada pelo amor de Cristo e que haja muitas conversões para a glória de Deus"", pede o analista.

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