Após 11 de setembro, fomos lançados inesperadamente numa guerra diferente das outras: uma guerra técnica contra uma pobreza da Idade Média. Há quem a chame de guerra contra o terrorismo, quem a defina como guerra religiosa, precisamente uma guerra entre o Ocidente cristão e o islã. As definições não correspondem à realidade - que é muito mais complexa no jogo político mundial - e é preciso lembrar que, a partir da segunda metade do último século, tem havido um recrudescimento das lutas religiosas, sejam elas limitadas a grupos ou mais globais, envolvendo países, como aconteceu na Indonésia, no Sudão, na Nigéria e tantos outros lugares.
Se as religiões pregam a paz e a união entre as pessoas, então essas guerras são absurdas e incoerentes. Todavia, um fato que não pode ser ignorado é o sofrimento dos cristãos nessas situações, tendo em vista que eles estão na mira dos fundamentalistas. Aqui também vale aprofundar a análise das causas e examinar alguns exemplos mais atentamente.
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