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Bangladesh

Socorro em meio ao caos

Além do aumento da perseguição, principalmente aos cristãos ex-muçulmanos, Bangladesh tem sido afligido por desastres naturais. No último ano, o país enfrentou a COVID-19, o ciclone Amphan, além de dois períodos seguidos de inundações. Ao perderem a renda, casa e meios de subsistência, cristãos no país são negligenciados na ajuda do governo e pressionados a voltar ao islã para receber ajuda. Sua contribuição é fundamental para que, por meio de parceiros locais, a Portas Abertas possa assisti-los. Ao doar R$ 98,00, você providencia para eles alimentos, materiais sanitários e outras necessidades diárias. Doe e seja uma voz de esperança em meio ao caos.

A perseguição em Bangladesh

A sociedade de Bangladesh cresce cada vez mais islâmica, com o governo fazendo mais para apaziguar as preocupações dos extremistas islâmicos, que pressionam todos os grupos de cristãos. Igrejas evangélicas, que trabalham entre a maioria muçulmana, enfrentam a maior perseguição. Mas mesmo igrejas históricas, são cada vez mais confrontadas com ataques e ameaças de morte.

Convertidos de origem muçulmana, hindu, budista ou étnica/tribal enfrentam as restrições mais severas, discriminação e ataques em Bangladesh. Eles frequentemente se reúnem em pequenas igrejas ou grupos secretos devido ao medo de ataques.

Conheça Sam

Sam (pseudônimo) coordena o trabalho da Portas Abertas em sete países asiáticos e é responsável pela distribuição de ajuda durante a crise da COVID-19 e pelo fortalecimento da igreja entre os cristãos ex-muçulmanos. Cristãos na Ásia são tentados com promessas de uma vida melhor por seus perseguidores há muito tempo, mesmo antes da disseminação do coronavírus na região e da necessidade urgente de ajuda humanitária.

“Essa é uma das táticas que eles usam o tempo todo. Eles pagam dinheiro, pagam benefícios e dão empregos no governo se os cristãos se converterem ao islã. Isso acontece em todo o Sudeste da Ásia e é uma tendência muito comum, por isso, não me surpreendo quando acontece durante esse tempo de pandemia”, esclarece Sam.

Ele explica que quando o apoio do governo chega ao vilarejo, o chefe da aldeia, sabendo que os cristãos não seguem a mesma fé da maioria, normalmente não cuida dessas pessoas. Eles sempre dizem: “Seus amigos cristãos o apoiarão”. Há muita discriminação.

Ele continua: “Também há pressão de grupos islâmicos para que os cristãos voltem ao islamismo. Se eles se reconverterem, receberão comida e outras coisas. Entendo que se você tem uma família de seis ou sete pessoas com filhos pequenos, e se você é um pai que não tem meios de ganhar a vida, quando alguém vem e diz que você só precisa se converter à religião dele e lhe dará comida, é muito tentador. É por isso que fazemos esse trabalho para ajudar, para que nossos irmãos sejam fortalecidos na fé durante esse período de pandemia”, solidariza-se Sam.

No caso de Bangladesh, a pressão aumenta diante dos desastres naturais ocorridos, deixando nossos irmãos bengaleses ainda mais vulneráveis.

Sua doaçãoprovidencia para cristãos em Bangladesh alimentos, materiais sanitários e outras necessidades diárias. Doe e seja uma voz de esperança em meio ao caos.

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